São Paulo, domingo, 9 de fevereiro de 1997 |
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Entrega atrasou mais de um ano Escritura ficou retida em banco credor FREE-LANCE PARA A FOLHA O engenheiro Roberto Maluf, 34, é um dos prejudicados pela crise na Encol.Ele comprou um apartamento de 83 m² na Freguesia do Ó (zona norte de São Paulo), em 93, para se mudar em fevereiro de 95, data prevista para a entrega da obra. O prédio só ficou pronto em maio de 96. No ano passado, mesmo com todos os seus compromissos quitados, Maluf não recebeu o apartamento. Sua escritura ficou retida em um dos bancos credores da empresa, como garantia. "Primeiro, eu queria resolver tudo e mudar logo para lá. Quando vi que não era possível, tentei a devolução do dinheiro. Agora, a proposta deles é utilizar a estrutura da Encol para revender meu apartamento", diz. O assessor de imprensa de Encol, Fábio Humberg, disse que o caso de Maluf está encerrado com o acordo da revenda. Texto Anterior: Encol quer concluir 710 lançamentos Próximo Texto: Assinatura do contrato exige cautela Índice |
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