São Paulo, quinta-feira, 6 de março de 1997
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Diana faz acordo com ex-empregada; Presos japoneses serão indiciados no Líbano; Gore visita vítimas de enchente em Ohio; Juiz pede arquivo da 'guerra suja' argentina; Oposição pede que Menem seja investigado; Premiê turco cede e assina documento

Diana faz acordo com ex-empregada
A princesa Diana concordou em pagar indenização a Sylvia McDermott, uma ex-empregada que disse ter sido injustamente demitida. O acordo, de valor não divulgado, evitou que a princesa fosse chamada a depor no processo. McDermott disse que o resultado foi "melhor que ganhar na loteria".

Presos japoneses serão indiciados no Líbano
Cinco suspeitos de pertencer ao grupo guerrilheiro japonês Exército Vermelho serão indiciados por falsificação de documentos. Eles foram presos há três semanas no Líbano e podem pegar até três anos de prisão. Uma delegação diplomática do Japão se reuniu ontem com o grupo em Beirute.

Gore visita vítimas de enchente em Ohio
O vice-presidente dos EUA, Al Gore, visitou ontem a região afetada por enchentes no vale do rio Ohio (Meio-Oeste). Ele qualificou a situação de catastrófica. As chuvas, que continuaram fortes ontem, mataram mais de 50 pessoas na última semana em quatro Estados.

Juiz pede arquivo da 'guerra suja' argentina
Um juiz espanhol pediu aos EUA que envie à Espanha todos os documentos da CIA e do FBI sobre os desaparecidos durante a repressão do regime militar na Argentina. O juiz Baltasar Garzón está investigando o desaparecimento de centenas de espanhóis na Argentina entre 1976 e 1983.

Oposição pede que Menem seja investigado
Deputados argentinos do partido de oposição Frente do País Solidário pediram ontem ao Parlamento que seja aberta investigação sobre verbas que financiaram a construção da casa do presidente Carlos Menem em sua terra natal, Anillaco (noroeste). A residência é estimada em US$ 500 mil.

Premiê turco cede e assina documento
O premiê turco, Necmettin Erbakan, cedeu aos militares e assinou um documento contra ativistas islâmicos. O episódio foi parte da disputa entre políticos religiosos (representados por Erbakan) e laicos (os militares). Erbakan se recusava a assinar, dizendo que só deve explicações ao Parlamento.

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