São Paulo, domingo, 9 de março de 1997 |
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MT tentou reduzir deságio
LUCIO VAZ
Entre fevereiro e maio daquele ano, o deságio cobrado pelo mercado para adquirir os títulos mato-grossenses atingiu os percentuais entre 18% e 20,6%. Naquele período, o Banco Vetor -investigado pela CPI dos Precatórios e liquidado pelo Banco Central- comprou títulos no valor de R$ 17,7 milhões, registrando um deságio médio de 19%. O Estado e seu banco, o Bemat, passaram a atuar no mercado para melhorar o perfil dos papéis estaduais a partir de 95. A partir de junho, o deságio caiu para 9,4%. Chegou a 5,8% em agosto e 3,5% em novembro. O Banco Vetor deixou de comprar títulos do Estado. A partir de junho de 96, o deságio voltou ao nível de 10%. Garcia atribui isso à piora da crise financeira no Estado. Depois de agosto de 96, as distribuidoras Aplik e Negocial e a corretora Perfil, todas elas investigadas, passaram a comprar títulos do Estado. Desde janeiro deste ano, quando houve a renegociação da dívida do Mato Grosso, os títulos do Estado vêm sendo resgatados pelo Banco Central. Texto Anterior: BC investiga mais cinco Estados Próximo Texto: O preço de Pitta; Boa notícia; Clic; Maus modos; A charada do político inglês; Nove maravilhosos livros do Senado; Novidade: a "Queima de Arquivo" social; O governo é moderno, mas detesta a Internet; ENTREVISTA Índice |
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