São Paulo, domingo, 9 de março de 1997
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Perfil de empresa define ocupação

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Há vários motivos que podem levar uma empresa a mudar de endereço e deixar um edifício vago.
Muitas delas crescem, se modernizam, e sentem necessidade de ocupar espaços maiores e mais bem estruturados.
Outras vivem o caminho inverso, têm seu tamanho reduzido e, por isso, passam a buscar sedes menores e mais econômicas.
É o caso do Lloyds Bank, que ocupava dois prédios, um no Centro e outro na avenida Faria Lima (zona oeste). A estrutura do banco diminuiu e, há três anos e meio, o edifício do Centro foi desocupado.
"Foi uma opção de negócio. Como o banco não é de varejo e era necessário fechar uma sede, concluímos que ficar na Faria Lima seria melhor", afirma o gerente do departamento de engenharia do Lloyds, Eduardo Lima.
O prédio do Lloyds no Centro tem 10 mil m2 de área construída, oito pavimentos e dois subsolos. Fica no cruzamento das ruas da Quitanda e Álvares Penteado.
Fidelidade
Ao contrário do Lloyds, a BM&F (Bolsa Mercadorias & Futuros), cresceu, teve necessidade de ampliar seu espaço e acabou optando por permanecer no Centro.
Para resolver a falta de espaço, a BM&F comprou, em 1993, um edifício vizinho à sua sede, que pertencia à Bovespa (Bolsa de Valores do Estado de São Paulo).
Agora, a instituição pretende iniciar uma reformar no prédio e ligá-lo a sua atual sede.

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