São Paulo, domingo, 30 de março de 1997 |
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Brasileiro guia dentro do box
FERNANDO ITOKAZU
"Eu queria ser piloto, mas minha família não tinha dinheiro para sustentar essa carreira, então decidi direcionar meus estudos para a Fórmula 1." O contato de Avallone com o mundo da F-1 aconteceu em 1975, quando assistiu com o pai a vitória de José Carlos Pace no GP Brasil, em Interlagos. "Nesse dia decidi que queria trabalhar ali." Antes de chegar à F-1, ele passou por categorias menores do automobilismo. Três anos na F-3 inglesa e outros dois na F-3 brasileira. Convite "Em 93, o Eddie Jordan, com quem eu já havia trabalhado na F-3, me convidou para trabalhar na equipe dele na F-1", afirma. No começo, Avallone era só projetista, mas, atualmente, acumula a ocupação original a função de engenheiro de pista. Nesta temporada, ele é o responsável pela telemetria do carro do italiano Giancarlo Fisichela. Ele monitora todos os dados do carro (temperatura da água, do óleo, rotação do motor etc.) durante os treinos e a prova. Avallone também faz parte da equipe responsável pelo desenho e projeto do carro. "Durante a época de concepção do carro, chego a trabalhar mais de 12 horas por dia." O engenheiro diz ter 18 dias de férias e ganhar entre US$ 60 mil e US$ 100 mil por ano. Texto Anterior: Progresso não ajuda a aumentar emoções dos GPs Próximo Texto: Villeneuve quer 'estrear' hoje Índice |
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