São Paulo, terça-feira, 8 de abril de 1997 |
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Diretor da Paper diz que só fala na CPI
DA SUCURSAL DO RIO O diretor da Paper Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Augusto Cesar Falcão de Queiroz disse que só falará das relações da empresa com o Bradesco se for convocado pela CPI."Se a CPI quiser me convocar, eu falo", afirmou Queiroz, pelo telefone. Ele não quis comentar as relações do Bradesco com a Paper. A Paper sofreu intervenção do Banco Central em fevereiro, juntamente com o Banco Vetor. A empresa e as distribuidoras Contrato e Áurea, são suspeitas de terem participado de operações irregulares com títulos paulistanos. O interventor do BC na Paper, Marcos Teles, não quis falar sobre a empresa: "Qualquer informação deve ser obtida no Banco Central". Antes da intervenção, a Paper havia requisitado alteração de seu nome para Argel Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. Texto Anterior: Requião quer auditoria do BC e PF no banco Próximo Texto: Bradesco confirma 'corrente da felicidade' Índice |
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