São Paulo, domingo, 13 de abril de 1997
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CARTAS

* "A Folha publicou em 15 de fevereiro que a nova gasolina premium permite aproveitamento melhor em motores com mais de 9,5:1 de taxa de compressão. Nesse caso, o motor AP 1.8 a álcool, do Verona, ano 91, sem catalisador, com taxa de compressão de 12,3:1, poderia funcionar com essa gasolina sem maiores problemas?"
Air Pires de Campos (São Paulo, SP)
Resposta
A informação se refere a motores a gasolina com taxa superior a 9,5:1, como é o caso de alguns importados. Segundo o mecânico Luiz Yoshimura, a taxa de compressão de 12,3:1 do Verona é muito elevada, mesmo para a gasolina premium, sendo necessária a conversão do motor para a gasolina.

* "Gostaria que fosse verificada a autenticidade de uma propaganda da Fiat. O impresso diz o seguinte: o interessado se inscreve em um tipo de capitalização, pagando o valor de R$ 197,82 em 50 parcelas mensais, por um Uno Mille SX quatro portas.
Informa ainda que serão realizados quatro sorteios mensais, aos sábados, sendo contemplados dois consorciados. A pessoa sorteada pode optar por parar ou não de pagar as mensalidades, o que lhe daria o direito de concorrer a outro automóvel da marca."
Everaldo J. Santos (São Paulo, SP)
Resposta
A Fiat informou que contatou o cliente no dia 1º de abril e esclareceu suas dúvidas quanto ao "Fiat Super Fácil". Segundo a montadora, trata-se de um plano de compra de veículo zero quilômetro pela aquisição de um título de capitalização, administrado pela Sul América. A Fiat diz que o plano não depende de grupos, não cobra taxas extras e não exige fiador nem fundo de reserva.

A Folha contatou o leitor, que confirmou os esclarecimentos da montadora.

* "Comprei um Kadett GL em setembro do ano passado, na concessionária Varella. O carro apresenta inúmeros problemas, alguns dos quais ainda sem solução. Logo que o retirei da revenda, notei que o banco estava balançando. Em dias de chuva, entra água pela porta do passageiro. Além desses inconvenientes, o carro já foi rebocado duas vezes."
Rodrigo Dutra Miranda (Belo Horizonte, MG)
Resposta
A General Motors informou que os problemas apresentados no veículo do cliente foram sanados.

Em contato com a Folha, o leitor informou que ainda faltam chegar algumas peças à concessionária para a conclusão do serviço.

* "Enviei um fax para o setor de atendimento ao cliente da Volkswagen, em janeiro. Solicitei providências para reparar meu Santana CLi 1.8, ano 95, e não obtive resposta. Fui vítima de um acidente de trânsito quando duas rodas, do lado direito do veículo, caíram em um buraco.
Fui obrigado a trocar os pneus e segui as instruções do manual do proprietário. Além de não ter conseguido substituir os pneus, a peça de plástico que reveste o local onde é encaixado o macaco foi danificada. No dia 18 de janeiro, fui à concessionária Discasa. Agora estou aguardando autorização da VW para a realização dos reparos na garantia."
Pedro Américo Cabral Senna (São Carlos, SP)
Resposta
A Volkswagen informou que o assunto foi solucionado.

A Folha contatou o leitor, que confirmou a informação da montadora.

* "Comprei um Fiat Cinquecento, importado, na concessionária Mirafiori, em julho do ano passado. Na própria revenda existe um escritório de despachante, que ficou encarregado de fazer o licenciamento do veículo. Acontece que até hoje o documento não foi regularizado."
Luciana Strul (São Paulo, SP)
Resposta
A Fiat informou que a revenda Mirafiori resolveu a situação com a cliente, quando assumiu a responsabilidade pela regularização da documentação do veículo importado e cedeu, como cortesia, um veículo para a sua locomoção até a solução definitiva do caso.

Em contato com a leitora, a Folha foi informada de que o assunto ainda está sem solução e que a concessionária não emprestou nenhum veículo. A leitora disse que precisou alugar um carro e que as despesas correm por sua conta.

* "Com referência à carta já publicada pela Folha, em 9 de fevereiro, gostaria de acrescentar que o Palio EL 1.5, que segundo a Fiat foi entregue em condições normais de uso, voltou a apresentar problemas no sistema de freio.
Com a minha ameaça de ingressar na Justiça, a concessionária propôs comprar o veículo por R$ 13 mil. Sugeri R$ 15 mil e, finalmente, a revenda decidiu pegar o carro de volta. Acho que o carro já foi vendido a outro consumidor, que acreditou na propaganda enganosa da montadora."
Eliel Barros Nogueira (Brasília, DF)
Resposta
A Fiat informou que houve interesse por parte da concessionária Bali em recomprar o veículo. Assim, segundo a montadora, a revenda conseguiu resolver a questão da melhor forma.

* "Tenho um Escort XR3 2.0, ano 94. O carro apresenta um ruído estranho quando ultrapassa 100 km/h. A concessionária Granorte informou que é atrito nos pneus. Gostaria de receber um auxílio para resolver o problema."
Frankleen Alekxandro Roch (Natal, RN)
Resposta
A Ford disse que entrou em contato com a concessionária Granorte, que agendou uma nova verificação no veículo do cliente.

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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