São Paulo, segunda-feira, 14 de abril de 1997 |
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Barracas fazem praia virar clube
MARISTELA DO VALLE
A Barramares, por exemplo, tem 3 restaurantes, 9 bares, aluguel de "banana-jet", posto do Banco do Brasil e minishopping. "O dia mais frequentado do ano é o domingo de Carnaval, quando ela chega a receber 8.000 pessoas", conta o proprietário Antonio Vagner Silva, 42. "Na alta temporada, o número de visitantes varia entre 3.000 e 5.000." O movimento nas barracas de praia durante o Carnaval provoca congestionamentos de ônibus na avenida que acompanha a orla. Nessa época, motoristas de táxi reclamavam que demoravam cerca de cinco horas para fazer o percurso entre Porto Seguro e Cabrália, que normalmente pode ser feito em apenas 20 minutos. Na alta temporada, barracas de praia como a Axé Moi oferecem até bungee jump e minikart. Diversão Noturna A diversão nesses "centros de lazer" também permanece durante a noite, quando cada uma das barracas realiza uma festa semanal. Aos domingos, a barraca Tôa Tôa é a mais frequentada de Porto Seguro. Segunda-feira é dia de luau no Reggae Night/Axé Moi. Depois que pegou fogo no ano passado, a casa noturna fez um acordo com a Axé Moi e ali passou a funcionar durante a noite. Terça é a vez da Vira Sol fazer a festa e, na quarta, turistas e porto-segurenses se reúnem no luau da Barramares. Sexta-feira à noite, o Jungle Club, que não é barraca de praia, realiza a festa na floresta. A casa é um misto de bar e danceteria e fica no meio de árvores. Os visitantes bebem drinques e comem sanduíches em sofás ao ar livre, no meio da vegetação. No alto de uma árvore, um bar lembra a casa do Tarzan. Da porta dele, uma ponte suspensa de madeira liga o bar a outra árvore, com espaço para dança. (MV) Texto Anterior: Cidade quer esticar as férias dos turistas Próximo Texto: Tour de barco corta rio que matou luso Índice |
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