São Paulo, sexta-feira, 18 de abril de 1997 |
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Convidados elogiam coerência
DA SUCURSAL DO RIO Empresários, intelectuais, políticos e economistas misturaram-se na homenagem a Roberto Campos no Copacabana Palace, repetindo elogios à coerência que manteve em suas idéias ao longo dos anos e à sua capacidade de polemizar.Um dos aspectos mais destacados por alguns convidados foi a sua permanente pregação liberal, que foi capaz de antever a queda do socialismo na Europa e a atual ascensão do liberalismo no mundo. "De certa forma, ele antecipou a revolução liberal", disse o economista Carlos Geraldo Langoni, que presidiu o Banco Central no governo João Figueiredo (1979-1985). Nélida Piñon, presidente da ABL (Academia Brasileira de Letras), disse que ia cumprimentar Campos em nome da entidade: "É um homem de inteligência que fertiliza o país pela polêmica". Também compareceram, entre outros, Josué Montello (ex-presidente da ABL), Roberto Marinho (presidente das Organizações Globo), Oscar Dias Correa (ministro da Justiça no governo Sarney), Maílson da Nóbrega (ex-ministro da Fazenda), Leonidas Pires Gonçalves (ex-ministro do Exército) e Teóphilo de Azeredo Santos (ex-presidente do Sindicato dos Bancos do Rio). Texto Anterior: Maluf e Pitta não apareceram Próximo Texto: Festa teve aspectos inusitados Índice |
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