São Paulo, sábado, 26 de abril de 1997 |
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Não somos alguns, diz Lisboa
CRISPIM ALVES
"Após as proposta anunciadas ..., manifesto à comunidade ..., a posição institucional de equilíbrio, racionalidade e sensatez quanto aos assuntos pertinentes à Polícia Militar do Estado de São Paulo. Ao citar a premissa que defende o direito de expressão, embora não implique concordância do que se diga, dentro do Estado democrático de direito, qualquer propositura é legítima e deve merecer discussões de toda ordem, para seu aperfeiçoamento", diz trecho da nota. Lisboa declara também que um extenso debate a respeito do tema "é fundamental para que cada cidadão forme opiniões com qualidade e, por consequência, a opinião pública reflita as verdadeiras aspirações e anseios sociais". "Finalmente, para tranquilidade da população paulista, é oportuno reiterar que a Polícia Militar continuará, diuturnamente, cumprindo suas missões constitucionais, previstas no artigo 144 da Carta Magna, pela realização do policiamento ostensivo-preventivo e a preservação da ordem pública", diz outro trecho. A nota foi divulgada antes do final do encontro dos 54 coronéis da PM paulista, que aconteceu ontem à tarde no quartel-general. Segundo o comando geral, os oficiais discutiram por quatro horas e meia as propostas do governador. O objetivo principal da reunião foi transmitir tranquilidade e levar estímulo à tropa. Texto Anterior: Leia abaixo a íntegra da 'declaração' Próximo Texto: Músico reconhece PMs que o agrediram na favela Naval Índice |
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