São Paulo, terça-feira, 13 de maio de 1997 |
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Direitos ganham status, diz Gregori
ANDRÉ LOZANO
"Nunca os direitos humanos tinham sido tratados com 'status' como saúde, educação e planejamento. Esse é um dos méritos desse primeiro ano de implantação do Programa Nacional de Direitos Humanos", afirmou Gregori. Ele citou a aprovação do projeto que transferiu da Justiça Militar para a Justiça comum o julgamento de crimes dolosos contra a vida cometidos por militares contra civis, o projeto que tipificou o crime de tortura, a lei que transformou em crime o porte ilegal de armas e o programa de proteção de testemunhas como "conquistas" do primeiro ano do programa. Esforço Gregori não acha que sua pasta implementou poucas medidas. "Por maior que fosse o esforço, não dava para nós avançarmos mais do que o realizado. Partimos do zero", disse. Sobre os casos de violência nos últimos 12 meses, o secretário disse que "as tragédias no primeiro ano de vigência do programa foram em menor número em comparação com o período anterior". "A meta do plano é ambiciosa. É compreensível, embora não desprezível, que não se consiga, em apenas um ano, todos os resultados propostos", disse o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Luiz Antonio Marrey. (AL) Texto Anterior: Os principais casos ocorridos durante o primeiro ano do plano Próximo Texto: Governo pede aprovação de projetos Índice |
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