São Paulo, sexta-feira, 30 de maio de 1997 |
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Novo embate; Aliança na Índia; Múlti brasileira; Chegando ao Brasil; Coelho pioneiro; No Mercosul; Sem terrorismo; Novo formato; Fórmula turbinada; Mais pedidos; Pé no acelerador; Aperto na margem; Leve e rápida; Ampliando a participação Novo embate A disputa entre o grupo Votorantim e o grupo Vicunha poderá voltar a ocorrer em Goiás. Os dois manifestaram interesse em comprar a hidrelétrica de Cachoeira Dourada, cuja privatização será anunciada no dia 2. Aliança na Índia Investindo US$ 10 milhões, em parceria com o grupo indiano G. Premjee, a Ceval Alimentos colocou em operação na Índia uma unidade de esmagamento e uma refinaria de óleo comestível. Múlti brasileira Segundo o diretor-geral da Ceval Alimentos, Vilmar Schurmann, o investimento se justifica pela necessidade de internacionalização da companhia e pelo potencial do mercado indiano -que hoje consome em gorduras vegetais o equivalente a metade do brasileiro. Chegando ao Brasil A Mundial Licensing, do Grupo Mundial Filmes, está licenciando a marca do coelho Peter Rabbit no Brasil. Até o final do ano, serão lançados 150 produtos, que devem movimentar R$ 10 milhões. Coelho pioneiro Peter Rabbit conta com 500 licenciadas no mundo e 15 mil produtos. É o mais antigo programa de licenciamento -data de 1903. No Mercosul As exportações do Paraguai para o Brasil caíram 11,1% no primeiro quadrimestre de 97. O governo paraguaio culpa as "restrições comerciais" impostas pelo Brasil. Sem terrorismo "Não há extermínio da indústria de autopeças brasileira, mas sim reestruturação mundial do setor", diz Pedro Eberhardt, da Arteb. Ele acredita até em expansão. Novo formato Para Eberhardt, vão continuar a existir de 60 a 100 fornecedores mundiais às montadoras. Inúmeras outras pequenas empresas vão fornecer a esses "global players". Fórmula turbinada Receita da Arteb para o sucesso no setor: ter um bom contrato de tecnologia, de preferência com empresa multinacional, e se associar com o licenciador. A Hella alemã tem 8,5% do capital da Arteb. Mais pedidos O BNDES estuda pedidos de empréstimos do setor de autopeças que somam US$ 240 milhões. Mas, diz Oscar Quental, "esperamos uma curva de demanda ascendente em função das novas fábricas". Pé no acelerador Para o BNDES, não vai faltar demanda para o setor de autopeças até o ano 2000. A projeção é que a produção nacional de veículos vá bater em 2,5 milhões de unidades. Aperto na margem Para o BNDES, o setor de autopeças enfrentou uma acentuada perda de margem no início do Real já que seus preços foram fixados em dólar -por conta da globalização- e os custos, em reais. Leve e rápida Faculdades, bares, restaurantes, cinemas, ruas e escritórios de São Paulo terão ações relâmpago de degustação da Coca-Cola Light. O programa, de US$ 300 mil, deve atingir 1 milhão de paulistas. Ampliando a participação A Abril comprou o controle acionário da Distribuidora Irmãos Reis, da qual já detinha o controle votante. A Irmãos Reis detém metade do mercado nacional de distribuição direta de publicações. E-mail:±painelsa@uol.com.br Texto Anterior: Fim do monopólio não barateia gasolina Próximo Texto: Razões da demora nas reformas Índice |
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