São Paulo, domingo, 20 de julho de 1997
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Collor não é encontrado

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Folha procurou o ex-presidente Fernando Collor de Mello em Miami, onde ele reside atualmente, na última sexta-feira. A reportagem deixou três recados para Collor.
Dois deles foram gravados na secretária eletrônica do escritório que o ex-presidente mantém na cidade americana.
No primeiro telefonema, dado às 15h20, foi deixado recado para o assessor de imprensa de Collor, Roni Curvelo.
A Folha informou, na mensagem, o teor das afirmações de Luis Felipe Ricca.
O argentino afirmou, em depoimento à Justiça italiana, que sacou US$ 5 milhões de uma conta no Uruguai, para Paulo César Farias. O dinheiro teria sido usado para comprar votos de deputados contra o impeachment, em 1992.
O segundo telefonema, também para o escritório, foi dado às 16h30. Mais uma vez, a reportagem deixou recado informando o teor da reportagem publicada hoje.
Por último, a Folha telefonou para a casa de Collor, às 18h30. O telefonema foi atendido por secretária eletrônica e, também nessa mensagem, o ex-presidente foi informado sobre o teor da acusação de Ricca.
Até as 22h de sexta-feira, Collor não havia respondido.

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