São Paulo, domingo, 20 de julho de 1997 |
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Empresas mudam estratégia
DA REPORTAGEM LOCAL Quando o franchising não funciona direito, a solução é tirar o time de campo ou corrigir a rota.A Stella Barros escolheu a segunda alternativa. Em 93, cinco anos após ter aderido ao franchising, a rede optou por suspender o processo e reformatar a franquia. "Estávamos no caminho errado, abrindo novas franquias só em função da demanda", conta Carlos Heckmann, responsável pela área. No trajeto até a decisão, a rede registrou algumas baixas, como o fechamento de escritórios em Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). A causa, segundo Heckmann, foram problemas com os franqueados. O processo de franchising da empresa voltou à tona reformulado em 95, com uma seleção mais criteriosa, segundo ele. Entre as mudanças, estão a informatização, a definição de um tamanho padrão de loja e a definição das localidades de interesse. A rede conta hoje com três unidades próprias e 29 franqueadas. A Vip Lavanderia é outro nome que engrossa a lista das franqueadoras que "aprenderam com as próprias falhas". No ano passado, a rede decidiu mudar, passando para o franqueado os gastos com a montagem da loja. Resultado: o capital necessário para abrir uma franquia saltou de R$ 20 mil para R$ 120 mil. "Mudamos o perfil para termos empreendedores mais bem preparados", diz Othon Borges Barcellos, 28, diretor da rede, que existe há 27 anos e tem 30 lojas -23 franqueadas. Texto Anterior: Veja quando é hora de entrar no sistema Próximo Texto: Grife francesa de óculos chega a São Paulo Índice |
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