São Paulo, quinta-feira, 14 de agosto de 1997 |
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As investigações sobre Maluf e Pitta 1 - Caso precatórios -Processo por improbidade administrativa Iniciado em 7 de agosto pelo juiz da 9ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo São analisadas a emissão e negociação de títulos da prefeitura no período de 93 a 96 Além de Pitta e Maluf, também está arrolado no processo o ex-coordenador da Dívida Pública da Prefeitura de São Paulo, Wagner Baptista Ramos O Ministério Público, que propôs ação de responsabilidade civil, pede o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 1,23 bilhão, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos -Inquérito criminal Instaurado em 11 de agosto pela Polícia Civil (Divisão de Crimes Funcionais da Delegacia do Consumidor) Investiga se Pitta, quando secretário das Finanças da prefeitura, cometeu crime de peculato nas negociações de compra e venda de títulos municipais -O caso dos frangos Inquérito civil Aberto em abril pelo Ministério Público Estadual, investiga as relações de parentes de Maluf no fornecimento de coxas e sobrecoxas congeladas de frango pela empresa A D'Oro à prefeitura entre agosto de 1996 (gestão Maluf) e fevereiro de 97 A A D'Oro pertence a Fuad Lutfalla, cunhado de Maluf, e comprava frango vivo da Obelisco, empresa da mulher e da filha do ex-prefeito, respectivamente Sylvia e Ligia Maluf Há suspeita de superfaturamento, tráfico de influência, improbidade administrativa, sonegação fiscal, dispensa irregular de licitação e fraude na licitação A mulher do prefeito Celso Pitta, Nicéa, trabalhou na A D'Oro e é investigada Inquérito criminal Em 11 de agosto, o delegado-geral da Polícia Civil recebeu pedido de abertura de inquérito para investigar se houve prática de crime na compra de frango Texto Anterior: Promotoria checa depoimento de Nicéa Próximo Texto: Polícia instaura inquérito do frango Índice |
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