São Paulo, terça-feira, 19 de agosto de 1997
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Mina antitanque mata 12 civis em Burundi; Após 158 anos, escola dos EUA aceita mulher; Mortos no Quênia chegam a ao menos 35; Colômbia cancela eleição em 10 cidades; NY detém dois policiais acusados de tortura; Clinton quer ampliar fundo em US$ 50 bi

Mina antitanque mata 12 civis em Burundi
Ao menos 12 pessoas morreram e cinco ficaram feridas quando o microônibus em que viajavam passou por uma mina antitanque em estrada 30 km ao sul de Bujumbura, a capital de Burundi. Segundo o Ministério da Defesa, que divulgou ontem a notícia, a mina foi plantada por rebeldes.

Após 158 anos, escola dos EUA aceita mulher
O Instituto Militar da Virgínia, em Lexington (Costa Leste dos EUA), admitiu ontem as primeiras mulheres como alunas após manter por 158 anos classes compostas apenas por homens. O fato se deveu à decisão da Suprema Corte que obrigou o instituto, patrocinado pelo Estado, a aceitar mulheres.

Mortos no Quênia chegam a ao menos 35
Os corpos de dois policiais foram achados ontem em Mombaça, cidade portuária do Quênia, e duas pessoas foram mortas a facadas. Ao menos 35 pessoas morreram nos últimos seis dias de conflitos que atingem a região. Um líder da oposição ao presidente Daniel arap Moi foi preso em Mombaça.

Colômbia cancela eleição em 10 cidades
Autoridades eleitorais da Colômbia disseram que, devido aos constantes ataques e ameaças das guerrilhas colombianas, as eleições municipais previstas para 26 de outubro não se realizarão em dez cidades do país. No último episódio de violência, 12 vereadores foram sequestrados.

NY detém dois policiais acusados de tortura
Os policiais de Nova York (EUA) Thomas Bruder e Thomas Wiese foram detidos acusados de participar da tortura do imigrante haitiano Abner Louima. Dois outros policiais já foram acusados formalmente pelo crime. Louima disse ter sido espancado por policiais em 9 de agosto.

Clinton quer ampliar fundo em US$ 50 bi
O presidente dos EUA, Bill Clinton, quer que a indústria do cigarro aumente em pelo menos US$ 50 bilhões o fundo de US$ 368,5 bilhões para pagamento de indenizações e gastos com tratamentos médicos. O fundo foi criado em junho para pôr fim a ações movidas em 40 estados contra o setor.

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