| São Paulo, domingo, 24 de agosto de 1997 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
À flor da pele
JONI ANDERSON Por dentro, a genética explica as diferenças. Por fora, certos problemas se manifestam à flor da pele... negra. Alguns deles seriam facilmente resolvidos com informação e conhecimento das particularidades da sua etnia.Por exemplo: quelóides (cicatrizes espessas) resultantes de alisamentos com produtos químicos não recomendados; pele ressecada e marcas provocadas por acne ou micoses e até mesmo o pêlo encravado da barba (pseudofoliculite) que se transforma num pesadelo diário. "Antes de lembrar os problemas, é preciso falar das vantagens da pele negra, privilegiada para a exposição ao sol, que envelhece mais tarde e tem menos propensão ao câncer", diz a dermatologista Andrea Barth Gerbase, da Alergoclínica, que oferece tratamentos específicos para esse segmento. O tratamento profissional recomenda desde pequenas atenções como não tomar banhos demorados com água quente e usar barbeadores descartáveis ao fazer a barba, até o uso de medicamentos específicos. Por isso, melhor consultar um especialista assim que apareçam as primeiras complicações. Os precavidos ainda podem acessar pesquisas e dados científicos sobre o assunto na página da American Academy of Dermathology (AAD) na Internet. ONDE ENCONTRAR Alergoclínica: av. Brigadeiro Luís Antônio, 2.543, Jardim Paulista, região sudoeste, tel. 284-2888. Centro Médico Higienópolis: r. Conselheiro Brotero, 1.539, cj. 151, Higienópolis, região central, tel. 825-0277. Dermatologista Roberto Mattos: r. do Livramento, 268, Ibirapuera, região sudoeste, tel. 885-6139. American Academy of Dermathology (AAD): www.aad.org. Texto Anterior: dê um bolo sem fazer feio Próximo Texto: SM à brasileira Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |