São Paulo, sexta-feira, 29 de agosto de 1997 |
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Estudante é baleada no pescoço em escola de BH
PAULO PEIXOTO
A polícia está investigando o caso e trabalha com pelo menos três hipóteses, entre elas a de que a estudante foi vítima de uma bala perdida e de que o tiro teria sido disparado de dentro do colégio. "São hipóteses preliminares. Só a perícia poderá determinar a trajetória do tiro e o tipo de arma, mas pode ter sido dado (o tiro) de dentro do colégio", afirmou o delegado Jorge Pedro Sobrinho. O delegado está considerando também que a estudante pode ter sido atingida não por uma arma convencional, mas por uma "falsa caneta", isto é, um tipo de arma que parece com uma caneta. A hipótese surgiu após o setor de balística ter recebido a bala que atingiu a menina, de calibre 38, o mesmo usado na falsa caneta. Segundo a assessoria de comunicação do Sistema Promove de Ensino, Adriana estava no pátio com três colegas, que disseram à polícia terem ouvido apenas um pequeno estouro quando a estudante colocou a mão no pescoço. A bala atingiu uma das cordas vocais da garota. Ela está respirando por meio de uma traqueostomia -tubo ligando a traquéia ao exterior, para passagem de ar. Texto Anterior: Vereador viaja para ver 'ídolo' Próximo Texto: Sarampo mata primeiro adulto no Estado Índice |
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