São Paulo, sábado, 30 de agosto de 1997 |
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Conselho considera ação uma 'vitória'
PAULO PEIXOTO
"São ações concretas que começam a aparecer. O transporte público e a cidade devem ser para todos. O acesso ao transporte é vital. Se o deficiente tem dificuldades para sair de casa, não consegue trabalhar e estudar", disse. Albuquerque disse que a sociedade precisa apoiar e se envolver com essas medidas, que são caras, mas fundamentais para os deficientes físicos. Censo Albuquerque, que é assistente social e portadora de deficiência física, critica a pouca atenção do país e do governo com os deficientes. Ela cita o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): "Os censos brasileiros não contam os portadores de deficiência. Isso é um absurdo", disse. Segundo ela, todas as estimativas são feitas a partir de dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), que diz que 10% da população têm algum tipo de deficiência. "São poucos dados", afirmou. Texto Anterior: Pontos de ônibus começam a receber elevadores fixos em BH Próximo Texto: Adutora rompe em SP Índice |
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