São Paulo, sábado, 30 de agosto de 1997 |
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Adutora rompe em SP
MARCELO OLIVEIRA
A Sabesp pretendia concluir o reparo até o final da tarde de ontem. A tubulação rompida começa na alameda Santos, no reservatório Vila América, e abastece o bairro de Bela Vista, cujos moradores não foram afetados pela falta d'água. Operários da Sabesp realizaram uma manobra, isolando o trecho afetado, e o bairro passou a ser abastecido por outro reservatório enquanto o reparo não acabava. "Como as casas e prédios têm seus próprios reservatórios, que têm autonomia para até 24 horas de abastecimento, e o problema ocorreu de madrugada, os moradores não devem ter ficado desabastecidos", disse o engenheiro José Luiz Lorenzi. Segundo Lorenzi, seria sentida falta d'água se o isolamento do trecho não fosse realizado em menos de 12 horas. Segundo a Sabesp, o trânsito no cruzamento da alameda Joaquim Eugênio Lima com a rua São Carlos do Pinhal deverá estar completamente livre hoje pela manhã. Gás O rompimento da subadutora causou outro problema. Durante as escavações, por volta das 7h, as máquinas atingiram um cano da Comgás (Companhia de Gás de São Paulo), interrompendo o fornecimento parcialmente. Às 8h, operários da Comgás fizeram um reparo no cano. Para que o abastecimento não fosse cortado, foi diminuída a pressão na tubulação. Pelo menos um prédio na rua São Carlos do Pinhal ficou sem gás. Segundo a Comgás, não houve risco de explosão porque o gás natural é mais leve que o ar e se dispersou. Segundo a Comgás, o corte não chegou a ser total. "O gás apenas chegou mais fraco em algumas casas", disse o assessor de imprensa da companhia, Soisi Kanashiro. (MO) Texto Anterior: Conselho considera ação uma 'vitória' Próximo Texto: Grupo rouba 4 estações de metrô em 35 min Índice |
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