São Paulo, terça-feira, 23 de setembro de 1997 |
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DISCOGRAFIA DOS NB . "É Ferro na Boneca!", 1970 De quando os NB eram ainda só quatro, é o disco tropicalista da banda. Não fosse praticamente desconhecido -a RGE promete relançá-lo em CD a qualquer momento-, poderia ser incluído em qualquer discografia do movimento idealizado em 67. . "Acabou Chorare", 1972 Álbum-mito do conjunto -à época já acrescido do subgrupo A Cor do Som-, contém todos os maiores sucessos hoje revividos. Em catálogo pela Som Livre. . "Novos Baianos F.C.", 1973 É o aprofundamento das experiências iniciadas em "Acabou Chorare". "O Samba da Minha Terra", de Dorival Caymmi, por exemplo, se dissolve em orgia de guitarras. . "Novos Baianos", 1974 É o último disco com Moraes Moreira e também o mais experimental dos NB, contendo até rudimentos do que depois seria denominado rap, em "Ao Poeta". . "Vamos pro Mundo", 1974 Pepeu Gomes ganha espaço na banda e o disco cresce na quantidade de faixas instrumentais. O homenageado da vez é Ataulfo Alves, na regravação de "Na Cadência do Samba". . "Caia na Estrada e Periga) ** Hoje é disco semi-esquecido, mas fez história com o sucesso da faixa-título e de versões de "Brasileirinho" e "Ziriguidum", que Baby regravaria em carreira solo. . "Praga de Baiano", 1977 Já esmorecido, o conjunto se tornou trio elétrico para um penúltimo disco quase só instrumental. Está em catálogo em CD, pela Tapecar. . "Farol da Barra", 1978 Aqui, os NB já estavam minados pelo início do desenvolvimento das carreiras solo de Baby e Pepeu. Ainda assim, o samba elétrico rende momentos de alta, como "Alibabá Alibabou". . "Infinito Circular", 1997 É a volta, 19 anos depois do encerramento de atividades e 23 anos após a saída de Moraes. Texto Anterior: O PRESENTE E O FUTURO Próximo Texto: "Infinito Circular" vai além do caça-níqueis Índice |
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