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OUTRO LADO
Desembargador diz que tribunal pode julgar caso
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
No despacho, o desembargador Celso Rótoli Macedo
disse que o Tribunal de Justiça do Paraná tem competência para julgar o assunto, por
se tratar de questão ligada ao
Poder Judiciário do Estado.
Ele saiu em defesa dos parentes empregados dizendo
que o serviço público deve
excluir toda pessoa sem qualificação, mas que ""isso independe de parentesco do ocupante do cargo". Macedo
disse que a liminar previne
"a iminência de dano irreversível de ordem patrimonial, funcional e moral".
Por meio da assessoria do
TJ, a Folha procurou os oito
desembargadores que receberam o processo para relatar, sem sucesso. Os advogados dos 82 autores da ação,
Romeu Felipe Bacellar Filho
e Renato da Costa Andrade,
não responderam aos pedidos de entrevista. A Folha ligou para os gabinetes dos
desembargadores Oto Luiz
Sponholz e José Vidal Coelho. Funcionárias disseram
que eles já tinham saído.
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