São Paulo, terça-feira, 01 de dezembro de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Em posição delicada
Sobre Honduras, o "New York Times" destacou as "repercussões muito além" do país, com "uma dor de cabeça para a política de Obama na América Latina". No "Wall Street Journal", "a aceitação internacional não é garantida": espera-se "apoio crucial dos EUA", mas "oposição de pesos-pesados regionais como o Brasil", deixando Obama "em posição delicada". De sua parte, a "Economist" postou que pelo jeito "o resultado será respeitado e a estratégia dos golpistas será premiada". Agora "a grande preocupação é se um perigoso precedente foi estabelecido" na região.
O fotógrafo da revista correu mundo para perfilar líderes globais. Sobre Lula, "foi difícil, ele me deu muito pouco tempo". Sobre Cristina Kirchner, "homens são chatos, são todos tão conservadores, mas então vem esta dama" REDESCOBRIMENTO
Na home do UOL, com Reuters, destaque à declaração, na entrevista, de que "substituir dólar por moeda global é exagero". Ele prefere a "diversificação de moedas". "WAR PRESIDENT"
Na manchete on-line do "NYT", "Obama ordena mais soldados no Afeganistão". No site Politico e em outros, a carta aberta do cineasta Michael Moore, questionando se se Obama quer ser, ele também, "presidente de guerra", pedindo : "Por favor, diga que não é verdade".
Na capa, "Como caem grandes potências". Na reportagem, "Um império sob risco". Para a "Newsweek", "vencemos a Guerra Fria, mas a fraqueza econômica ameaça nosso poder global" PARA COPENHAGUE
E o francês "Le Monde", com tradução no UOL, proclamou que o "Brasil assume liderança contra aquecimento", sobre o anúncio em série de metas para o corte de emissões. "BIG OIL" 2010
No alto da "Foreign Policy", assinado por Ian Bremmer, presidente do Eurasia Group de Nova York, "consultoria de risco global" para multinacionais, "Por que Lula está agindo como Hugo Chávez?". Em suma, "Brasil se move agressivamente ao nacionalismo de recursos naturais", com foto de Lula e Dilma Rousseff. Lamenta como sua "popularidade mantém a oposição calada, até José Serra", sem questionar o plano do governo para o pré-sal: "Se vocês radicalizarem daí, eu radicalizo daqui." Do governador do Distrito Federal, JOSÉ ROBERTO ARRUDA , em "momento de forte tensão" na reunião do Democratas, "quando um dos presentes defendia a expulsão imediata", segundo o blog Radar. O "Jornal Nacional" também deu, descrevendo como "ameaça". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Companheiros de cela dizem que nada aconteceu Próximo Texto: Genro de Lula é absolvido; procurador recorre Índice |
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