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O diretor-administrativo da OAS, Haroldo Gonçalves, afirmou ontem que não havia nenhum diretor da construtora para comentar as doações feitas aos candidatos que concorreram à Prefeitura do Rio.
A assessora de Comunicação do prefeito eleito César Maia (PTB), Ágata Messina, disse que o candidato não tem qualquer controle sobre quem doa dinheiro para a campanha. "É para isso que temos tesoureiro", disse.
"As empreiteiras querem ficar bem com todo mundo. A OAS diz que quer colaborar, você vai dizer que não?", perguntou. A assessora ficou de verificar por que Maia não declarou gastos com pesquisa se o instituto GPP prestou serviço a ele durante a campanha. No entanto, deu a informação até as 19h.
Luiz Paulo Conde (PFL) não quis comentar as doações e os gastos e disse que falará sobre o assunto hoje.


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