DA ENVIADA A PORTO ALEGRE

Os problemas de Yeda Crusius começaram antes de sua eleição, em 2006, quando ela tentou aprovar na Assembleia Legislativa um projeto que previa aumento de impostos, corte de gastos e congelamento de vencimentos.
Entre os opositores estava seu vice, Paulo Feijó (DEM), e secretários escolhidos por ela, que, por causa do episódio, não chegaram a assumir.
Em 2008, uma CPI foi instalada para apurar a participação do governo em uma fraude de R$ 44 milhões no Detran e levou à demissão de cinco secretários de Yeda.
Durante a CPI, seu vice revelou uma gravação feita em seu gabinete, na qual o ex-secretário Cézar Busatto (Casa Civil) admitia o uso de estatais para financiar campanhas.


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