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Bancos e construtoras fizeram maiores doações a senadores
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Construtoras, bancos e grandes empresas do ramo de bens
de produção foram os principais doadores das campanhas
dos 27 eleitos para o Senado.
A Emsa (Empresa Sul-Americana de Montagem), que controla metade da infra-estrutura
de saneamento do Tocantins,
doou R$ 1 milhão para Kátia
Abreu (PFL-TO), que também
recebeu R$ 850 mil da empreiteira Egesa. Ela também obteve
recursos do Itaú, que ajudou
ainda Eduardo Suplicy (PT-SP), Francisco Dornelles (PP-RJ), Rosalba Ciarini (PFL-RN),
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Marconi Perillo (PSDB-GO), campeão de arrecadação
com R$ 3,5 milhões.
Joaquim Roriz (PMDB), recebeu R$ 350 mil do Banco
Mercantil de SP e R$ 150 mil do
ex-piloto Nelson Piquet.
O Unibanco ajudou Dornelles e o Banco Fator doou a Maria do Carmo (PFL-SE).
A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) doou para Suplicy, Jarbas e Inácio Arruda
(PC do B-SP). A Usina de Marabá repassou R$ 350 mil para
Mário Couto (PSDB-PA), e a Siderúrgica de Tubarão, R$ 150
mil para Renato Casagrande
(PSB-ES). Os dados de José
Sarney (PMDB-AP) e Expedito
Jr. (PPS-RO) ainda estão indisponíveis no TSE.
(SN E LS)
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