São Paulo, sábado, 04 de novembro de 2006

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Bancos e construtoras fizeram maiores doações a senadores

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Construtoras, bancos e grandes empresas do ramo de bens de produção foram os principais doadores das campanhas dos 27 eleitos para o Senado.
A Emsa (Empresa Sul-Americana de Montagem), que controla metade da infra-estrutura de saneamento do Tocantins, doou R$ 1 milhão para Kátia Abreu (PFL-TO), que também recebeu R$ 850 mil da empreiteira Egesa. Ela também obteve recursos do Itaú, que ajudou ainda Eduardo Suplicy (PT-SP), Francisco Dornelles (PP-RJ), Rosalba Ciarini (PFL-RN), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Marconi Perillo (PSDB-GO), campeão de arrecadação com R$ 3,5 milhões.
Joaquim Roriz (PMDB), recebeu R$ 350 mil do Banco Mercantil de SP e R$ 150 mil do ex-piloto Nelson Piquet.
O Unibanco ajudou Dornelles e o Banco Fator doou a Maria do Carmo (PFL-SE).
A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) doou para Suplicy, Jarbas e Inácio Arruda (PC do B-SP). A Usina de Marabá repassou R$ 350 mil para Mário Couto (PSDB-PA), e a Siderúrgica de Tubarão, R$ 150 mil para Renato Casagrande (PSB-ES). Os dados de José Sarney (PMDB-AP) e Expedito Jr. (PPS-RO) ainda estão indisponíveis no TSE. (SN E LS)


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