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Justiça quebra sigilo telefônico de acusados
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A Justiça Federal em Tocantins decretou a quebra
do sigilo telefônico de Maria
Auxiliadora da Barra Martins, Geraldo Pinto da Silva e
Romildo Onofre Soares.
O Ministério Público Federal pediu os dados para
dar continuidade à investigação sobre irregularidades
na Sudam, que foi extinta.
Maria Auxiliadora e Geraldo Pinto eram donos de escritórios que encaminhavam projetos à Sudam. Ambos são acusados de fraude.
Soares, que já teve seu sigilo
bancário quebrado, controlava quatro projetos considerados irregulares pelo Ministério Público. Em apreensão de documentos nos escritórios de Maria Auxiliadora e Pinto, foram encontrados documentos do ranário de Márcia Centeno.
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