São Paulo, quarta-feira, 06 de outubro de 2004

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Prona fica, pela 1ª vez desde 1996, fora do Legislativo

DA REPORTAGEM LOCAL

A votação da candidata do Prona à Prefeitura de São Paulo, Havanir Nimitz, expõe o declínio da sigla, comandada pelo cardiologista Enéas Carneiro, nesta eleição. Ela obteve menos votos para prefeita (47.579) do que quando foi eleita vereadora (87.358), em 2000.
O partido, pela primeira vez desde a eleição de 1992, não conseguiu eleger nem sequer um vereador. Em 1996, obteve um. No último pleito, colocou dois representantes na Câmara: graças à votação expressiva de Havanir, elegeu o vereador Antonio Paes da Cruz (Prona), o Baratão, com apenas 2.023 votos. Ele, porém, deixou a legenda durante seu mandato.
Depois de trocas partidárias, ficou com um único vereador no Legislativo, Manoel Cruz, que recebeu somente 2.803 votos nesta eleição municipal. Ficou na 251º posição.
Também ficaram de fora da composição da atual Câmara Municipal paulistana nomes que chamaram a atenção do eleitor na campanha, como Hebe e Bilu Vilela, ambas candidatas pelo PP.


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