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Prona fica, pela 1ª vez desde 1996, fora do Legislativo
DA REPORTAGEM LOCAL
A votação da candidata do
Prona à Prefeitura de São Paulo, Havanir Nimitz, expõe o declínio da sigla, comandada pelo
cardiologista Enéas Carneiro,
nesta eleição. Ela obteve menos
votos para prefeita (47.579) do
que quando foi eleita vereadora
(87.358), em 2000.
O partido, pela primeira vez
desde a eleição de 1992, não
conseguiu eleger nem sequer
um vereador. Em 1996, obteve
um. No último pleito, colocou
dois representantes na Câmara: graças à votação expressiva
de Havanir, elegeu o vereador
Antonio Paes da Cruz (Prona),
o Baratão, com apenas 2.023
votos. Ele, porém, deixou a legenda durante seu mandato.
Depois de trocas partidárias,
ficou com um único vereador
no Legislativo, Manoel Cruz,
que recebeu somente 2.803 votos nesta eleição municipal. Ficou na 251º posição.
Também ficaram de fora da
composição da atual Câmara
Municipal paulistana nomes
que chamaram a atenção do
eleitor na campanha, como
Hebe e Bilu Vilela, ambas candidatas pelo PP.
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