São Paulo, quarta-feira, 08 de maio de 2002

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Steinbruch se recusa a falar sobre o caso

DA SUCURSAL DO RIO
DA REPORTAGEM LOCAL

A Folha está tentando entrevistar o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, sobre a suposta propina na privatização da Vale do Rio Doce desde o último sábado. Naquele dia, ao ser localizado pela reportagem, ele afirmou apenas: "Não posso dizer nada agora".
Anteontem, a Folha ficou das 11h às 17h30 na sede da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), na zona sul do Rio, para tentar falar com o executivo.
Steinbruch foi contatado algumas vezes pela assessoria de imprensa da CSN, que o informou que o jornal desejava entrevistá-lo.
O empresário mandou dizer que nada falaria sobre o caso. O presidente da CSN ficou durante todo o dia na empresa e não saiu nem para almoçar, de acordo com a assessoria de imprensa da companhia.
Ontem, o empresário passou o dia em São Paulo. A reportagem voltou a entrar em contato com a assessoria de imprensa da CSN, mas não conseguiu entrevistá-lo.
Foi contatada a sua secretária na sede do grupo Vicunha, na capital paulista, também sem sucesso. A reportagem deixou ainda recado no seu celular, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição.



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