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Steinbruch se recusa a falar sobre o caso
DA SUCURSAL DO RIO
DA REPORTAGEM LOCAL
A Folha está tentando entrevistar o presidente da CSN,
Benjamin Steinbruch, sobre a
suposta propina na privatização da Vale do Rio Doce desde
o último sábado. Naquele dia,
ao ser localizado pela reportagem, ele afirmou apenas: "Não
posso dizer nada agora".
Anteontem, a Folha ficou das
11h às 17h30 na sede da CSN
(Companhia Siderúrgica Nacional), na zona sul do Rio, para tentar falar com o executivo.
Steinbruch foi contatado algumas vezes pela assessoria de
imprensa da CSN, que o informou que o jornal desejava entrevistá-lo.
O empresário mandou dizer
que nada falaria sobre o caso. O
presidente da CSN ficou durante todo o dia na empresa e
não saiu nem para almoçar, de
acordo com a assessoria de imprensa da companhia.
Ontem, o empresário passou
o dia em São Paulo. A reportagem voltou a entrar em contato
com a assessoria de imprensa
da CSN, mas não conseguiu entrevistá-lo.
Foi contatada a sua secretária
na sede do grupo Vicunha, na
capital paulista, também sem
sucesso. A reportagem deixou
ainda recado no seu celular,
mas não obteve resposta até a
conclusão desta edição.
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