São Paulo, sexta-feira, 09 de junho de 2006

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Okamotto não cometeu crime, diz advogado

DA REPORTAGEM LOCAL
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O advogado de Paulo Okamotto desqualificou as acusações do relatório da CPI. "Pelo que vi, Paulo Okamotto não cometeu crime algum. Vamos analisar o relatório com cuidado para saber como vamos proceder."
A GTech informou que só irá se manifestar após o relatório ser analisado. Waldomiro Diniz não foi encontrado. O advogado Adriano Vanni, de Sérgio Gomes da Silva, disse que a decisão da CPI é "absurda" por tentar indiciar seu cliente pelo mesmo crime duas vezes.
Como Gomes da Silva já é réu, o pedido não terá efeito. O mesmo vale para Klinger Luiz de Oliveira e para Ronan Maria Pinto. Os dois já foram indiciados, denunciados e hoje são réus em processo por suposta cobrança de propina em Santo André.
Vladimir Poleto disse que não iria comentar o pedido de indiciamento porque não tinha tido acesso ao documento. Donizeti Rosa foi procurado no Serpro, mas não foi encontrado. O advogado Roberto Telhada, de Rogério Buratti, foi procurado, mas não foi localizado.


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