DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS

O PT do Amapá afirma que há uma campanha do Ministério Público Federal contra o partido. A governadora Dalva Figueiredo diz que o procurador Manoel Pastana favoreceu seu oponente no segundo turno, Waldez Góes (PDT).
Tanto ela quanto os deputados eleitos acusados de compra de votos negam todas as acusações. O senador eleito João Capiberibe (PSB-AP) diz que as denúncias contra ele, sua mulher, Janete, e o ex-secretário de Obras e candidato Cláudio Pinho tiveram propósito desqualificar o processo eleitoral.
Capiberibe ingressou com um mandado de segurança no TRE para trancar o processo, mas perdeu. "É uma denúncia que não tem fundamentação jurídica com o propósito único de desqualificar nossa eleição."
A advogada da deputada estadual eleita Francisca Favacho (PMDB), Edith Pedreira, não se pronunciou sobre o caso.


Texto Anterior: Procuradoria investiga 12 por compra de voto no Amapá
Próximo Texto: PT sob Suspeita: Marrey vê equívoco na decisão do TJ no caso Santo André
Índice