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outro lado
Defesa diz que tucano deveria ter sido ouvido
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O advogado de Marconi
Perillo, Antônio Carlos de
Almeida Castro, o Kakay,
disse, em nota, que "os fatos
relatados na denúncia não
condizem com a realidade".
Também afirmou que, caso o Ministério Público tivesse ouvido o senador, "todos
os atos apontados como ilícitos teriam sido esclarecidos".
"Tivesse sua excelência, o
procurador-geral da República, tido o cuidado -mínimo, diga-se de passagem- de
ouvir o Senador, teria facilmente verificado que os fatos
relatados na denúncia não
condizem com a realidade",
afirmou na nota.
Segundo Kakay, Perillo
"não utilizou nenhum avião
do governo em sua campanha e pode provar esse fato".
"Os funcionários que trabalhavam com ele durante a
campanha estavam em gozo
de férias ou de licença, não
havendo nisto nenhuma irregularidade" e que "os diálogos reproduzidos na denúncia são bem posteriores à
campanha do senador".
Ele também alega que "é
absurdo falar em ocultação
de provas, uma vez que não
houve autorização de busca e
apreensão em relação a ele.
Logo, não haveria mesmo
nada a ser recolhido.
O secretário de Comunicação de Goiás, Jairo Rodrigues, afirmou que o governador Alcides Rodrigues (PP)
não poderia se pronunciar
sobre a denúncia ontem.
Colaborou a Agência Folha
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