São Paulo, sábado, 10 de maio de 2008

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outro lado

Defesa diz que tucano deveria ter sido ouvido

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O advogado de Marconi Perillo, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse, em nota, que "os fatos relatados na denúncia não condizem com a realidade".
Também afirmou que, caso o Ministério Público tivesse ouvido o senador, "todos os atos apontados como ilícitos teriam sido esclarecidos".
"Tivesse sua excelência, o procurador-geral da República, tido o cuidado -mínimo, diga-se de passagem- de ouvir o Senador, teria facilmente verificado que os fatos relatados na denúncia não condizem com a realidade", afirmou na nota.
Segundo Kakay, Perillo "não utilizou nenhum avião do governo em sua campanha e pode provar esse fato". "Os funcionários que trabalhavam com ele durante a campanha estavam em gozo de férias ou de licença, não havendo nisto nenhuma irregularidade" e que "os diálogos reproduzidos na denúncia são bem posteriores à campanha do senador".
Ele também alega que "é absurdo falar em ocultação de provas, uma vez que não houve autorização de busca e apreensão em relação a ele. Logo, não haveria mesmo nada a ser recolhido.
O secretário de Comunicação de Goiás, Jairo Rodrigues, afirmou que o governador Alcides Rodrigues (PP) não poderia se pronunciar sobre a denúncia ontem.


Colaborou a Agência Folha


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