DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Deputados que serão investigados disseram ontem que, apesar de indignados, vêem uma boa oportunidade para se explicar.
"Na verdade a Corregedoria recebeu apenas uma síntese da PF. Não foi feita a análise completa", afirmou Wellington Fagundes (PL-MT), que disse não possuir emendas de ambulâncias.
Ricarte de Freitas (PTB-MT) afirmou que o caso será esclarecido e que nunca falou com Maria Lino.
Isaías Silvestre (PSB-MG) declarou que nunca enviou emendas de ambulância. João Correia (PMDB-AC) caracterizou as suspeitas de "ignomínia" e falsas.
Maurício Rabelo (PL-TO), Neuton Lima (PTB-SP) e João Batista (PP-SP) não quiseram se manifestar.
A Folha não localizou os deputados Almir Moura (PFL-RJ), Fernando Gonçalves (PTB-RJ), Zelinda Novaes (PFL-BA), Marcos Abramo (PP-SP), Paulo Baltazar (PSB-RJ), Professor Irapuan Teixeira (PP-SP), Reinaldo Gripp (PL-RJ), Reginaldo Germano (PP-BA) e Vieira Reis (PRB-RJ).


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