DA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ

O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), diz que o município vinha "cumprindo rigorosamente" as recomendações da CGU.
"A verdade é que houve uma decisão grave, e a prefeitura vai estar aberta para prestar todas as informações e documentos que o Ministério Público reivindicar." Disse ter pedido a suspensão dos pagamentos até que tudo seja devidamente esclarecido.
O advogado de José Antônio Rosa, Ulisses Rabaneda, qualificou a prisão de "arbitrária": "Não há nem sequer indícios de crime". O advogado Mardem Tortorelli, que defende Anildo Lima Barros, criticou a prisão. O advogado dos empresários Marcelo e Carlos Avalone não foi localizado. Na Concremax, também ninguém foi localizado.
O Sinduscon disse que o setor jurídico da entidade analisa o caso e que ainda não pode se manifestar. A Folha contatou o Sincop, mas não obteve resposta.


Texto Anterior: PF prende 11 por fraude em licitações do PAC
Próximo Texto: Juiz acata denúncia contra líder da Universal
Índice