DA REPORTAGEM LOCAL

O Grupo OK alegou nos autos que o atraso no início das obras gerou "desequilíbrio econômico-financeiro do contrato" e que "a demora no pagamento prejudicou o ritmo das obras.
O advogado Alberto Vasconcellos, que representa o grupo, diz que uma perícia "confirma nossas alegações".
"O STM fez a licitação para um prédio num determinado local e teve que fazer a construção em outro. As condições eram diferentes", diz.
O advogado Carlos Aureliano Motta de Souza diz que o problema já existia quando assumiu a diretoria do STM. "O dinheiro era de 1998. Se não gastássemos, perderíamos", afirma Souza.
"Minhas contas estão abertas. Não desviei esses recursos", afirma o coronel Luiz Antônio Silveira Lopes.
O coronel Sérgio Bruno Farinha Canarim diz que "com os problemas com o presidente do Grupo OK, o tribunal não pagou algumas medições, e a empresa abandonou a obra". (FV)


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