São Paulo, quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

outro lado

Advogado diz não ter tido acesso a caso

DA AGÊNCIA FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Advogado do desembargador Elpídio José Duque e de seu filho, Paulo Guerra Duque, Leonardo Barbieri afirmou ontem à tarde que ainda não havia tido conhecimento das suspeitas sobre os clientes.
"O que sabemos é o que foi noticiado pela imprensa, salvo algumas informações prestadas pela PF. Não conheço uma página, uma folha, a não ser o que é referente à decisão da ministra [do STJ Laurita Hilário Vaz, que determinou a prisão]", disse ele, para quem as prisões foram decisões "extremas".
Ele afirmou que aguardava os depoimentos para tomar providências.
Rodrigo Carlos Horta, advogado do presidente do TJ, disse que não poderia falar sobre a prisão de Frederico Guilherme Pimentel e seu filho, o juiz Frederico Pimentel Filho, porque "não fala com a imprensa". Na casa do juiz, uma mulher disse que todos estavam viajando.
O advogado Flávio Cheim, que prestou assistência ao desembargador Josenider Varejão Tavares, disse que não poderia comentar a prisão porque não atuava como seu advogado. A OAB-ES e o TJ, via assessoria, disseram desconhecer quem são os advogados dos outros presos.
O Ministério Público informou que foi instaurado "um procedimento interno" para analisar o envolvimento de um integrante da entidade preso, mas não informou o nome. Ele foi detido por suposto porte de arma de uso restrito.
O prefeito de Pedro Canário, Francisco Matos (PMDB), negou que tenha pagado propina a Varejão Tavares. (CÍNTIA ACAYABA E MATHEUS PICHONELLI)


Texto Anterior: Procuradoria vê "balcão de negócios" no TJ-ES
Próximo Texto: Fiscalização: Edgard Rodrigues é escolhido novo presidente do TCE de SP
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.