DA REPORTAGEM LOCAL

O Ipsos-Opinion entrevistou 1.000 pessoas em seus domicílios de 30 de agosto a 9 de setembro. A amostra, representativa do eleitorado paulistano, é probabilística, com quotas no último estágio.
Isso significa que as entrevistas foram distribuídas proporcionalmente à população de 16 anos ou mais em nove regiões do município. Depois, as entrevistas de cada região foram distribuídas do ponto de vista da renda. A seguir, houve sorteio de setores censitários. Por fim, os entrevistados foram sorteados com base em quotas por sexo, idade, instrução e atividade. A margem de erro é de até 3,1 pontos percentuais.
O responsável pelo levantamento é o sueco naturalizado brasileiro Orjan Olsen, 54, um dos mais respeitados especialistas em opinião pública do país. Sócio-diretor do Ipsos, instituto presente em mais de 30 países, Olsen tem por norma não dar divulgação pública a pesquisas políticas contratadas por partidos ou empresas. A atual pesquisa, porém, não foi feita para terceiros. Paga pelo Ipsos, é um projeto de Olsen para "entender o processo pelo qual a pessoa avalia seus governantes e, assim, tentar medir o pesos dos diferentes "jogadores" numa eleição". (RLP)


Texto Anterior: Lula e Alckmin sobrevoam rota de Marta
Próximo Texto: Janio de Freitas: Os domínios da impunidade
Índice