São Paulo, sábado, 13 de março de 2004

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Situação pode desmotivar atendidos

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O retorno ao trabalho de crianças que tinham sido tiradas dessa situação e a desmotivação de famílias que deixaram de receber recursos federais são os principais reflexos do atraso no pagamento do Peti no país, segundo especialistas ouvidos pela Folha.
"Podemos deixar desestabilizadas 300 mil crianças e adolescentes [segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, são cerca de 810 mil]", afirmou o presidente da Fundação Abrinq, Rubens Naves.
Ele disse, porém, disse ser favorável à política social do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para a especialista em trabalho infantil Ana Lúcia Kassouf, da escola de agronomia da USP, a dependência financeira das famílias em relação ao Peti impõe riscos ao programa.


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