São Paulo, sexta-feira, 13 de junho de 2008

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Detidos em ato contra tucana são indiciados e liberados no RS

DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

Os 12 manifestantes presos pela Brigada Militar após um protesto contra o escândalo de corrupção no governo de Yeda Crusius (PSDB), na quarta-feira, foram libertados na madrugada de ontem. Eles integravam uma marcha composta por 400 ativistas sem terra e de sindicatos que pretendiam fazer um ato em frente ao Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.
Os presos foram indiciados por cinco crimes: lesão corporal, violação de domicílio, danos ao patrimônio, resistência à prisão e resistência à prisão.
"As acusações são arbitrárias, não houve tentativa de ocupação, eles foram encurralados pela Brigada", disse o advogado Matias Nagelstein, que defende os manifestantes.
Os militantes foram impedidos, com bombas de efeito moral e balas de borracha, de chegar à frente do Palácio Piratini. A ação, elogiada pela governadora Yeda, foi coordenada pelo comandante da Brigada Militar, coronel Paulo Roberto Mendes -15 manifestantes e oito brigadianos foram feridos sem gravidade. (GR)


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