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PF aguarda
STJ autorizar investigação
DA AGÊNCIA FOLHA,
EM PORTO ALEGRE
Em resposta a uma consulta da Procuradoria Regional Eleitoral, a Polícia
Federal informou que encontrou indícios da existência de crimes eleitorais
na campanha da governadora Yeda Crusius (PSDB-RS), em 2006.
Yeda sempre negou a
existência de um suposto
caixa dois ou irregularidades em sua campanha. Ao
final da CPI do Detran, em
julho de 2008, a maioria
da Assembleia Legislativa
não aprovou pedido de indiciamento dela e do primeiro escalão do governo
por falta de provas.
Em março, o superintendente da PF-RS, Ildo
Gasparetto, informou à
Procuradoria que as investigações sobre as evidências da existência de um
caixa dois na campanha
tucana só poderão prosseguir se houver autorização
do STJ (Superior Tribunal
de Justiça) porque Yeda
tem foro privilegiado.
Parte dos indícios de crime eleitoral, apurou a Folha, foi colhida nas investigações que levaram à
Operação Rodin, que deteve 13 pessoas suspeitas de
desviar R$ 44 milhões do
Detran-RS. O relatório é
mantido sob sigilo.
A Procuradoria requisitou informações da PF em
setembro de 2008 e em de
março deste ano.
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