DA AGÊNCIA FOLHA
DO ENVIADO A CAMPO GRANDE

A Companhia Vale do Rio Doce informou não ter conhecimento da conversa de Vavá. A companhia disse que na área de engenharia contrata empresas cadastradas e por meio de concorrência.
Éldes Rodrigues, advogado Servo, disse não ter informação se Vavá encaminhou pleito de seu cliente para Lula. "Vavá pedia dinheiro para Servo, sim, mas pedia emprestado. Nunca houve troca de favores ou pedido de ajuda em órgão público em troca de dinheiro", afirmou.
A CSN informou que o processo contra a Distribuidora Rezende, que teria pedido ajuda de Vavá para receber R$ 13,7 milhões, ainda está na Justiça.
Não houve pedido, diz a CSN, para fazer acerto com a distribuidora. A Folha não conseguiu falar com a Distribuidora Rezende.
Aloizio Mercadante disse que não tem informação sobre o assunto, que não nenhum recebeu pedido de Vavá e que não conhece a distribuidora. "Fico feliz por essa carta não ter sido enviada", afirmou, por meio de sua assessoria.


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