DA AGÊNCIA FOLHA, EM LONDRINA

O ministro de Esportes e Turismo, Caio Luiz de Carvalho, disse que seu ministério e a Embratur serão parceiros do MPF (Ministério Público Federal) na investigação sobre irregularidades em convênios. "Esse é um caso da Embratur para fora, até que se prove o contrário. A não ser que queiram provocar um factóide político."
O ministro disse que "desconhecia" que Mário Agostinho Imbroisi não era o presidente da entidade. Ele justificou a assinatura dos convênios, pela "grandeza do evento, que reuniu mais de 2.000 pessoas". Segundo ele, na época a Skal queria R$ 1 milhão. "Ficaram até chateados porque os convênios ficaram em R$ 260 mil."
Imbroisi, que estaria hoje nos Estados Unidos, de acordo com informações do MPF e do Skal Club Nacional, foi expulso da entidade logo após o congresso, por irregularidades na prestação de contas do evento.
João Elias Cardoso, 54, diretor de Administração de Finanças da Embratur, disse que irá tomar medidas administrativas e judiciais no caso.
A presidente da Skal Club Nacional, Maria Elisa de Mattos, disse que, se houve irregularidades, a entidade tem o "maior interesse em apurar".


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