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Líderes de vários partidos apóiam a efetivação
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
No rol multipartidário de
defensores da concessão de
estabilidade a servidores não
concursados, a governadora
do Pará, Ana Júlia Carepa
(PT), pediu ao presidente da
Câmara, Arlindo Chinaglia, a
efetivação dos funcionários
temporários em todo o país.
Em ofício, ela diz que em
seu Estado há temporários
com mais de 20 anos na função. "Seria desumano descartá-los pura e simplesmente." Ontem, sindicalistas
e funcionárias temporárias
se postaram na porta da presidência da Câmara para tentar convencer os deputados.
"Ninguém é contra concurso. Mas, se não houve durante todo esse tempo, a culpa
não é nossa, é da gestão pública", disse Suzete Cardoso,
41, funcionária temporária
de uma fundação estadual,
também paraense.
Mas o apoio à mudança da
Constituição não se limita ao
PT nem ao Pará. Desde o ano
passado, líderes dos principais partidos da situação e da
oposição pediram a inclusão
da proposta na pauta da Câmara, assim como dezenas
de deputados em iniciativas
individuais.
Nesse grupo, majoritariamente formado por parlamentares de pouca expressão, estão governistas e oposicionistas. O nome mais conhecido é o de Clodovil Hernandes (PTC-SP).
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