DA SUCURSAL DO RIO

O laboratório Glaxo- SmithKline do Brasil voltou a negar, via sua assessoria, qualquer "relação irregular" com fiscais estaduais em 1997. Em nota, diz que "aguarda o desenrolar da investigação para voltar a se pronunciar" e se coloca "à disposição das autoridades".
A nota não menciona nem a acusação de pagamento de propina feita à Justiça Federal pela ex-mulher do fiscal Carlos Eduardo Pereira Ramos nem as acusações de sonegação feitas pela pela fiscal Elizabeth Jacobson na CPI do "Propinoduto". O cancelamento de 51% das multas entre 1999 e 2001 também não foi comentado.
A SmithKline, multinacional inglesa, se fundiu em 2000 com a Glaxo.


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