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São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2003

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OUTRO LADO

Advogado de Toninho diz que cliente "quer paz"

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado do doleiro Antônio Oliveira Claramunt, Leônidas Ribeiro Scholz, disse que seu cliente "provavelmente" não iria falar com a Folha ou outro órgão de imprensa a respeito das conversas interceptadas pela Operação Anaconda.
"O meu cliente quer paz, sossego, estão todos traumatizados com tudo o que aconteceu", disse Scholz. O advogado ficou de falar com Claramunt e, se a resposta fosse positiva, voltaria a entrar em contato com a reportagem até o final da tarde de sexta-feira, o que acabou não ocorrendo.
"O lugar próprio para dirimir essas questões é o Judiciário", disse o advogado. Claramunt obteve, em 27 de outubro, habeas corpus no Supremo Tribunal Federal.
Segundo Scholz, as empresas de Claramunt fecharam as portas após a operação do Ministério Público, de 17 de março, em decorrência das prisões dos funcionários. O advogado disse que "não há nenhuma prova" de envolvimento de Claramunt com lavagem de dinheiro ou as outras acusações feitas pelo Ministério Público. "São acusações exageradas, distorcidas. Uma verdadeira caça às bruxas. As operações eram todas escrituradas."


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