São Paulo, quarta-feira, 18 de agosto de 2004

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OUTRO LADO

Advogado nega que Barcelona soubesse de ação

DA AGÊNCIA FOLHA

O advogado Leônidas Scholz, que defende o doleiro Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho Barcelona, negou que seu cliente tenha sido avisado da operação antes de sua prisão. "Se essa informação tivesse vazado, ele não teria sido preso. Concretamente, não havia, e não há, necessidade de prisão. Não há necessidade dessa pirotecnia."
Scholz disse que só deverá entrar com o pedido de habeas corpus caso a prisão temporária de Claramunt seja prorrogada. "O prazo é de cinco dias para coleta de provas e o objetivo dele é esclarecer tudo."
O advogado Sábato Rossetti, que defende o empresário detido em Belém (PA) Fernando Teruo Yamada, vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados, disse que seu cliente foi preso "injustamente" e que irá entrar com um pedido de habeas corpos. "Ele nunca foi dono de casa de câmbio. Fizeram uma grande trama para causar constrangimentos", disse.
Os advogados de outros presos em MG, PA, AM, PB e PE não foram localizados ou não quiseram falar com a reportagem da Agência Folha.


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