São Paulo, Sábado, 18 de Dezembro de 1999


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PRIVATIZAÇÃO
Inquérito do grampo fica para 2000

da Sucursal do Rio

O desfecho das investigações sobre os grampos telefônicos instalados no BNDES à época da privatização das teles só será conhecido no ano que vem.
A data-limite para a entrega do relatório ao Ministério Público Federal era ontem, último dia útil antes do início do recesso do Judiciário. O delegado federal Rubens Grandini, responsável pelas investigações, não pôde viajar para o Rio porque durante toda a semana estava interinamente na condição de superintendente da PF em Campo Grande (MS), onde é lotado como corregedor.
O fato de o relatório final sobre os grampos não ter sido entregue esta semana provocou mal-estar entre os procuradores que acompanham o caso e a PF.
Grandini era esperado no Rio havia duas semanas, mas não fez nenhum contato para justificar o não-comparecimento.
O relatório só será entregue a partir de 6 de janeiro, quando o Ministério Público retoma suas atividades. O inquérito tem mais de 5.000 páginas, divididas em cinco volumes e 20 apensos.


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