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PRIVATIZAÇÃO
Inquérito do grampo fica para 2000
da Sucursal do Rio
O desfecho das investigações
sobre os grampos telefônicos instalados no BNDES à época da privatização das teles só será conhecido no ano que vem.
A data-limite para a entrega do
relatório ao Ministério Público
Federal era ontem, último dia útil
antes do início do recesso do Judiciário. O delegado federal Rubens
Grandini, responsável pelas investigações, não pôde viajar para
o Rio porque durante toda a semana estava interinamente na
condição de superintendente da
PF em Campo Grande (MS), onde
é lotado como corregedor.
O fato de o relatório final sobre
os grampos não ter sido entregue
esta semana provocou mal-estar
entre os procuradores que acompanham o caso e a PF.
Grandini era esperado no Rio
havia duas semanas, mas não fez
nenhum contato para justificar o
não-comparecimento.
O relatório só será entregue a
partir de 6 de janeiro, quando o
Ministério Público retoma suas
atividades. O inquérito tem mais
de 5.000 páginas, divididas em
cinco volumes e 20 apensos.
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