DA REPORTAGEM LOCAL

O subchefe da Casa Civil para Assuntos Jurídicos, José Antonio Dias Toffoli, afirmou não ter acompanhado os processos do partido contra a Petrobras em 2003. Ele disse também ter respaldo em lei para advogar.
Ao ser questionado sobre o motivo de deixar os processos apenas em outubro, Toffoli afirmou: "Não precisava [sair antes]. Não estou impedido de advogar".
Ele disse estar amparado pelo artigo 28 da lei 8.906/94, que exclui da proibição de advogar os que "não detêm poder de decisão relevante sobre interesses de terceiro, a juízo do conselho competente da OAB".
Segundo Toffoli, também não há problema ético no fato de Daniane Mangia Furtado, advogado do seu escritório, ter se tornado hoje o responsável pelas ações. "Ele é a pessoa que cuida do escritório para mim", disse.


Texto Anterior: Advogado assessora Lula e processa estatal
Próximo Texto: Janio de Freitas: Casos vários
Índice