São Paulo, domingo, 19 de novembro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

outro lado

Casa Civil não se pronuncia sobre pedidos

DA SUCURSAL DO RIO

Desde terça, a Folha tentou reiteradamente obter a posição da Casa Civil sobre os pedidos de abertura dos arquivos feitos pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU e a Procuradoria Geral da República. Na terça, a assessoria da Casa Civil pediu ao jornal o envio de cópia do ofício do procurador-geral, o que foi feito por fax. As recomendações da ONU foram transmitidas pelo repórter por e-mail.
Em novos contatos na quinta e na sexta, a Casa Civil não se pronunciou. Procurada inicialmente, a Presidência indicou a Secretaria Especial dos Direitos Humanos como o órgão apropriado para falar. A secretaria esclareceu que o assunto é de alçada da Casa Civil.
A única manifestação foi do assessor internacional da Secretaria dos Direitos Humanos, Murilo Komniski. Segundo ele, não há atraso na resposta à ONU: "Não houve ainda resposta, o que é normal".
O texto da ONU de 2 de novembro de 2005 diz: "O Estado-Parte deverá proporcionar, no prazo de um ano, a informação pertinente sobre a avaliação da situação [...]". (MM)


Texto Anterior: ONU pede, mas União veta acesso a arquivos
Próximo Texto: Setor agropecuário pressiona Requião
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.