|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Leão afirma que só comentará caso após término de auditoria
DA FOLHA RIBEIRÃO
O grupo Leão Leão, que
em setembro deste ano disse
ter como explicar os saques
seqüenciados que apareceram na quebra de sigilo de
sua conta bancária feita pela
CPI dos Bingos, não quis comentar as declarações dadas
pelo advogado da Twister.
A presidência da empresa
informou que contratou
uma auditoria interna, que
ainda não foi concluída.
Depois que todas os procedimentos forem analisados
nessa apuração interna, os
dados serão enviados às autoridades que apuraram as
denúncias. A empresa disse
que só vai fazer comentários
depois que todas as investigações forem concluídas.
Em setembro, a atual presidente, Isabel Leão, disse que
poderia explicar os saques,
mas não deu detalhes.
O advogado da Twister
Eduardo Pizarro Carnelós
disse que a empresa continua ativa na Junta Comercial
do Estado de São Paulo porque os sócios ainda tentam
vendê-la em razão dos créditos de ICMS acumulados.
Segundo ele, as atividades
foram suspensas em 2003
-após a troca de governo e
as mudanças nas regras para
negociar com a Petrobras.
Carnelós afirmou que a
Twister vendia o solvente
Solbrax PQ para a Leão porque ela tinha cota do produto, raro no mercado, e a empreiteira de Ribeirão, não.
Texto Anterior: Escândalo do "mensalão"/Conexão Ribeirão: Saques na Leão foram fraudados, diz empresa Próximo Texto: Judiciário: Velloso participa de sua última plenária no STF Índice
|